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FIM DOS TEMPOS: ADEUS ‘DNA’ ADQUIRA SUA CIDADANIA E PASSAPORTE EUROPEU POR UM PUNNHADO DE EUROS….

26 nov

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientação sobre documentos e custos Conheça os países que oferecem cidadania e passaporte em troca de investimentos
O especialista Christian Kalin, da Henley & Partners, que aconselha clientes onde investir e auxilia na obtenção de cidadanias, estima que, a cada ano, milhares de pessoas gastem o equivalente a R$ 4,5 bilhões para obter um segundo, ou mesmo terceiro, passaporte.

A opção faz sucesso entre chineses e russos, e também no Oriente Médio. Países que querem atrair investimentos estão de olho nisso.

No ano passado, programas de acesso à cidadania em troca de aportes – ou que facilitem o caminho para investidores ricos obterem cidadania – foram implementados na Antígua e Barbuda, Granada, Malta, Países Baixos e Espanha.

Mas começam a surgir preocupações sobre a transparência desse tipo de programa. Em janeiro, Viviane Reding, vice-presidente da Comissão Europeia, disse em discurso que “a cidadania não deve estar à venda”.

Dominica

Dominica (Getty)

Estima-se que 5% dos habitantes de Dominica sejam cidadãos-investidores

A ilha caribenha de Dominica é, de longe, o país mais barato para se obter cidadania.

Para comprar seu passaporte, basta investir US$ 100 mil (cerca de R$ 230 mil), pagar várias taxas e fazer uma entrevista pessoalmente na ilha.

Especialistas advertem que, como as entrevistas só acontecem uma vez por mês, a obtenção do passaporte dominicano pode levar de cinco a 14 meses.

Como a Dominica faz parte da Comunidade Britânica, formada quase majoritariamente por países que faziam parte do antigo Império Britânico, seus cidadãos têm privilégios especiais no Reino Unido e podem viajar para 50 países, incluindo a Suíça, sem visto.

São Cristóvão e Nevis

Vistos de Ouro

Portugal (Getty)

Alguns países não oferecem compra de cidadania, mas autorizações de residência a pessoas ricas. Estes títulos podem, eventualmente, levar à obtenção de cidadania e às vezes são chamados de “vistos de ouro”, como em Portugal. Outros países que adotam tal prática são:

  • Austrália
  • Bélgica
  • Portugal
  • Reino Unido
  • Estados Unidos
  • Cingapura
  • Espanha

São Cristóvão e Nevis, também nos mares caribenhos, têm o programa mais antigo de cidadania por investimento no mundo, iniciado em 1984.

Existem duas maneiras de obter a cidadania: a mais barata é a doação de US$ 250 mil (cerca de R$ 570 mil) não-reembolsáveis para entidade filantrópica a Fundação pela Diversificação da Indústria do Açúcar de São Cristóvão e Nevis. A outra é investir no mínimo US$ 400 mil (cerca de R$ 915 mil) no setor imobiliário do país.

A iniciativa foi recentemente advertida pelo Tesouro dos Estados Unidos, segundo o qual cidadãos iranianos poderiam obter o passaporte e, em seguida, usá-lo para viajar ou investir nos EUA, violando sanções americanas. (São Cristóvão fechou seu programa para iranianos em dezembro de 2011.)

Kalin, da Henley & Partners, diz que países do Caribe são bons para quem busca de passaportes provisórios e quer se estabelecer, posteriormente, graças aos investimentos, em outros programas de “cidadania financeira” como os de Portugal e Cingapura.

Antígua e Barbuda

Antígua e Barbuda (Getty)

Antígua e Barbuda adotou parâmetros similares à São Cristóvão e Nevi em seu programa

Antígua e Barbuda iniciou seu programa de concessão de cidadania em troca de investimentos no final dos anos 2013, adotando parâmetros similares a São Cristóvão e Nevi: um investimento imobiliário de US$ 400 mil (cerca de R$ 915 mil) ou uma doação de US$ 200 mil (cerca de R$ 460 mil) para uma instituição de caridade.

Em discurso no anúncio do programa, o primeiro-ministro Baldwin Spencer citou uma razão comum aos países que introduziram tal prática: a desaceleração econômica e “o virtual desaparecimento de fontes de financiamento tradicionais”.

Spencer citou tanto São Cristovão e Neri quanto os Estados Unidos, que permitem que o estrangeiro obtenham um green card (o visto de residência permanente americano do tipo EB-5) se investirem US$ 500 mil (cerca de R$ 1,1 milhão) em áreas específicas e criem dez postos de trabalho. (Desde 1990, estrangeiros já investiram mais de US$ 6,8 bilhões no país, que liberou mais de 29 mil vistos através do programa EB-5, embora haja um limite anual de 10 mil).

Malta

Malta (Getty)

Malta mudou seu programa após protestos da União Europeia

“Os programas de cidadania em troca de investimento estão em ascensão, especialmente na Europa”, diz a professora da Universidade de Direito de Toronto Ayelet Shachar.

Programas que não funcionaram

Belize (AP)

“Eu já vi mais programas falharem do que ter sucesso”, comenta Kalin. “Os passaportes de Belize viraram sinônimo de passaportes ilegais”. O programa de Belize foi suspenso em 2002. Conheça outras iniciativas que fracassaram:

  • Irlanda, fechado em 2001
  • Granada, fechado em 2001, mas reabriu em 2014
  • Montenegro, suspenso em 2010

Malta, um dos menores países europeus, foi alvo de críticas recentemente ao permitir que estrangeiros ricos obtivessem passaporte após investimento de 650 mil euros (cerca de R$ 2 milhões), sem exigir residência no país.

O primeiro-ministro Joseph Muscat estimava que cerca de 45 pessoas se inscreveriam no primeiro ano do programa, resultando numa receita de 30 milhões de euros (cerca de R$ 95 milhões).

Após pressão de autoridades da União Europeia, a legislação foi alterada para exigir que os potenciais cidadãos residam em Malta por um ano, e o investimento mínimo foi elevado para 1,15 milhão de euros (cerca de R$ 3,5 milhões).

O alvoroço expôs as crescentes tensões sobre definição de cidadania na União Europeia, diz Sachar. “Está em jogo a decisão mais importante e sensível que qualquer comunidade política enfrenta: como definir quem pertence ou deveria pertencer ao seu círculo de membros”.

Chipre

Chipre (Getty)

Chipe reduziu o custo do seu programa de cidadania depois de passar por uma crise econômica

Chipre é outro país da UE que oferece cidadania em troca de investimentos.

O custo do programa foi reduzido para 2 milhões de euros (cerca de R$ 6,2 milhões) em março, de certo modo para ajudar investidores russos que perderam dinheiro quando o país foi forçado a aceitar um pacote de resgate da União Europeia, para evitar o colapso do seu setor bancário e da economia.

UE SUAMas o custo de 2 milhões de euros se aplica apenas quando a pessoa integra um grupo maior de investidores cujo total seja maior que 12,5 milhões de euros. Um investimento de 5 milhões de euros no mercado imobiliário ou em bancos ainda é necessário para investimentos individuais.

Kalin faz críticas ao programa cipriota, apontando que o plano custava inicialmente 28 milhões de euros, passou para 10 milhões e agora custa 5 milhões.

“É um bom exemplo de como não fazê-lo. Você lança um produto no mercado e ele fica mais barato a cada seis meses. É ridículo”, diz.

UMA MENSAGEM PARA 2017 : Por um mundo com menos “estou com saudades” e mais “estou indo te buscar”

23 dez

  AOS AMIGOS DO BLOG SARDEGNA TERRA MIA , TERMINO ESTE ANO DE 2016, COM ESTA BELA MENSAGEM, QUE NOS ALERTA SOBRE   “ATITUDES”, EM ESPECIAL NOS RELACIONAMENTOS AMOROSOS.

A TODOS, OS MEUS  AGRADECIMENTOS PELA DILETA COMPANHIA –

                                        UM  FELIZ NATAL E UM  ANO NOVO PLENO DE REALIZAÇÕES. 

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                                       Imagem de capa: Google, copyright-free, Creative Commons License

 

De: Pamela Camocardi – 16 Dicembre 2016
Por : Blog. SSTM.
ristampa e tradução /Italiano:
MariLuciDettori
Atitude é tudo. Decore isso. Anote na geladeira, na parede, na testa, mas não esqueça! É possível esquecer as palavras, mas você jamais esquecerá a forma como as pessoas te fizeram sentir.

Sou suspeita dizer, porque amo palavras. Fiz Letras, escrevo todos os dias e leio como quem toma café, mas confesso que entre dizer que sente falta e ir se fazer presente, há uma grande diferença.

As palavras quando bem escolhidas encantam, envolvem, mas não trazem compromisso. Palavras, como diz o poeta, o vento leva. Atitudes não. Atitudes provam, consertam, destroem, unem e separam as pessoas. São, ao mesmo tempo, dor e cura e nada, nem o tempo, pode apagá-las.

Não adianta dizer que ama e não apresentar para família. Não adianta sentir saudades e não mover um passo em direção da pessoa. Não adianta querer casar e não se programar para isso. Atitudes mudam histórias, palavras não.

Sabe aquela história de “quem quer dar um jeito e faz acontecer”? Então , quando o assunto é relacionamento, é verdade. Para quem, realmente, se importa a distância é um pequeno detalhe, o Everest é apenas um morrinho e os alagamentos da cidade servem para colocar a natação em dia.

Quem quer não adia encontro. Aparece sem avisar, coloca o nome na prioridade da agenda. Quem quer não deixa ir, não dá valor depois que perde e valoriza os momentos. Quem ama não diz “não estou pronto”, “marcamos qualquer dia” ou “se for para ser, será”.

Quem ama faz o dia virar noite, o acaso virar objetivo e os dias da semana virarem sábados. Quem quer não se importa com passado, com traumas e medos. Recomeça do zero e tenta tudo de novo.

Vivemos uma época em que a exposição dos relacionamentos conta mais do que o sentimento. Nunca se sentiu tanta necessidade de expor o amor vivido. Fotos, hashtags e declarações criativas criam a ilusão do amor perfeito, mas não comprovam isso com atitudes.

A verdade é que pouco importa se você viajou, se tem tirado mais fotos que uma modelo de capa da VOGUE ou tem um relacionamento digno de Shakespeare. O que importa é quantas vezes você demonstrou isso ao seu parceiro. Quantas planos já fizeram e quantos finais de semana vocês passaram juntos.

O resto são superficialidades que a sociedade prega para justificar a futilidade em que vivem.

Amar não precisa de flahs, de textões e de exposições. Amor precisa de atitudes de gente disposta a fazer dar certo e só. Pouco importam as palavras se as atitudes não as acompanham.

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Per un mondo con meno “Mi manchi” e più “Vado a prenderti”

Da: Pamela Camocardi – 16 Dicembre 2016
Di Blog. SSTM.
ristampa e tradução pra o Italiano:
MariLuciDettori

   
Immagine di copertina: Google, diritto d’autore, Creative Commons License

L’atteggiamento è tutto. Decorare. Nota sul frigorifero, sulla parete, sulla fronte, ma non dimenticare! Si può dimenticare le parole, ma mai dimenticare come la gente ti fa sentire.

Sono sospetta da dire, perché amo parole. I lettere che scrivo tutti i giorni e letta come una bevanda di caffè, ma confesso che tra il dire ti manca e andare fare questo, vi è una grande differenza.

Le parole se ben scelti enconta , gioire e coinvolgenno, ma non portano impegno. Le parole, come dice il poeta, il vento porta via. Atteggiamenti non lo fanno. Gli atteggiamenti dimostrano, riparazione, distruggere, unire e persone separate. Sono allo stesso tempo, il dolore e la guarigione e niente, non il tempo, è possibile eliminarli.

E ‘inutile dire che l’amore e non presentare per la famiglia. Non va bene a perdere e non si muovono di un passo verso la persona. Inutile cercare di sposarsi e non progetta per esso. Gli atteggiamenti cambiano le storie, le parole non possono.

Conoscete la storia di “chi vuole trovare un modo e farlo accadere?” Così, quando si tratta di rapporti, è vero. Per coloro che si preoccupa veramente a distanza è un piccolo dettaglio, l’Everest è solo una piccola collina e allagamenti della città servono a mettere giorni di nuoto.

Chi non vuole non tarda incontro. Appare senza preavviso, mettere il nome in agenda di priorità. Chi vuole non lasciarsi andare, nessun valore dopo aver perso i valori e gli orari. Chi ama non dice “io non sono pronto”, “segnare in qualsiasi giorno” o “se deve essere, sarà”.

Chi ama rende il giorno nella notte, la possibilità di girare obiettivo e giorno della settimana turno di sabato. Chi non si preoccupa del passato, con traumi e paure. Inizia da zero e prova di nuovo.

Viviamo in un tempo in cui l’esposizione delle relazioni ha più di sentimento. Non ha mai sentito tanto bisogno di esporre l’amore vissuto. Foto, hashtag e dichiarazioni creative creare l’illusione di amore perfetto, ma non lo dimostrano con le azioni.

La verità è che non importa se hai viaggiato, si è preso più foto che un modello di copertina di Vogue o avere una relazione decente di Shakespeare. Ciò che conta è quante volte si mostra al vostro partner. Quanti piani hanno fatto e quanti fine settimana è trascorso insieme.

Il resto sono superficialità che la società predica per giustificare l’inutilità della vita.

L’amore non ha bisogno di flahs di teste lungo e mostre. L’amore ha bisogno di persone are certo e basta. POCHI IMPORTA LE PAROLE SI GLI ATTEGGIAMENTI NON LI ACCOMPAGNANO….

A ‘ PIETÁ DI AMATRICE’ E O SÍMBOLO DA IMAGEM DO TERREMOTO.

25 ago

En nome de todos os seguidores do Blog Sardegnaterramia no Brasil, queremos manifestar através deste  significativo texto DO L’HUFFINGTON POST | DI RENATO PAONE, os nossos mais profundo sentimento de triste à toda população atingida pelo trágico terremoto na Itália, do último dia 24 de gosto

Di:Renato Paone
fonte : http://www.huffingtonpost.it/2016/08/24/pieta-amatrice-simbolo-terremoto_n_11672858.html?ref=fbpr
por: sardegnaterramia – Brasile
tradução : lucinha detorri

o-TERREMOTO-900 foto da tragedia
“Uma mulher abaixada no chão sobre os escombros. Envolto em um cobertor, não grita, não chora. Senta-se na beira da estrada e observa a destruição que a rodeia. SEU DESESPERO E SILENCIOSO. O desespero de quem perdeu as recordações de uma vida inteira em poucos segundos, de quem se dá conta que, depois do que aconteceu, não há nada a fazer. Como um tiro que termina em tragédia como  em Amatrice, Accumoli e outros países afetados pelo terremoto.

Uma foto já batizada por muitos usuários das redes sociais como ” La Pieta”, por causa da sua expressão. Mas, ao contrário da obra de Michelangelo – uma simples, mas tão magnífica estátua – esta mulher é real, e, portanto, impressiona agora muito mais os observadores, até ela mesma, impotente diante de tanta dor.

Uma imagem, que testemunha as dramáticas palavras pronunciadas pelo prefeito, Sergio Pirozzi: “A cidade não existe mais”. Uma das centenas de histórias que se repetem nas ruas das aldeias mais afectadas, onde trabalham com o equipamento técnico para capturar sinais de vida no que resta das casas. Ha muitas pessoas ainda sob os escombros: para salvar suas vidas, ainda estão cavando, mesmo com as mãos.”

Vejam os videos relacionados no link :

http://www.huffingtonpost.it/2016/08/24/pieta-amatrice-simbolo-terremoto_n_11672858.html

L’anziana è bloccata sotto le macerie, il soccorritore la tranquillizza

Negli occhi dei sopravvissuti il dolore di una tragedia che ricorderemo per sempre

Come una città bombardata: Amatrice vista dall’alto

 

 


La “pietà di Amatrice” è la foto simbolo del terremoto

Una donna accasciata al suolo, tra le macerie. Avvolta in una coperta, non urla, non piange. Siede sul ciglio della strada e osserva la distruzione che la circonda. La sua è una disperazione silenziosa. La disperazione di chi ha perso i ricordi di un’intera vita in pochi secondi, di chi si accorge che, dopo quello che è accaduto, non c’è niente da fare. Uno scatto che racchiude la tragicità di quanto accaduto ad Amatrice, Accumoli e agli altri paesi colpiti dal terremoto.

Una foto già ribattezzata da molti utenti sui social “la Pietà”, proprio per il pathos che esprime. Ma, a differenza dell’opera di Michelangelo – una semplice, per quanto magnifica, statua – questa donna è reale, e per questo colpisce ancora di più l’osservatore, anche lui impotente di fronte a tanto dolore.

Un’immagine che testimonia le drammatiche parole pronunciate dal sindaco di Amatrice, Sergio Pirozzi: “Il paese non c’è più”. Una delle centinaia di storie che si ripetono per le vie dei borghi più colpiti, dove lavorano i tecnici con apparecchi per captare segnali di vita sotto quello che resta delle case. Numerose le persone ancora sotto le macerie: per salvare le loro vite, si scava ancora, anche a mani nude.
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SARDO CRIA PROGRAMA RADIOFÔNICO EM MÒGORO PARA DIVULGAR MÚSICA BRASIEIRA.

21 jun

BUONA GIORNATA A TUTTUSU

BOM DIA A TODOS

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Mògoro é uma comuna italiana da região da Sardenha, província de Oristano, com cerca de 4.722 habitantes. Estende-se por uma área de 48 km², tendo uma densidade populacional de 98 hab/km2. Na verdade eu nunca poderia imaginar, que desta graciosa comuna, eu iria aceitar o convite de amizade de um  jovem senhor sardo, cientista político de profissão, que queria me falar que era um curioso e apaixonado pela música popular Brasileira .

vicenzo piras

Então? este é VINCENZO PIRAS, que motivado por esta paixão,  criou um programa radiofônico em Mórogo, onde reside,  intitulado MÚSICA ENTRE AS PAGINAS, onde fala de literatura e músicas no geral, dando ênfase às canções brasileiras e seus diversos ritmos.

E assim para a minha grata surpresa, ele me envia um link  com o título “ Primeira antologia musical “ com a escolha de 14 das melhores canções de maiores sucesso no Brasil. LENINE abre o repertório e Paulinho Moska fecha. E assim ele demonstra  “A  Cor, ritmo e paixão pelo nosso grande Brsil.” Clicar no link abaixo.

http://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.spreaker.com%2Fuser%2Fradiomogoroplay%2Fantologia-musicale-di-mtlp-1-brasile&h=IAQE3QifX&s=1

testo in itliano

Mogoro è un comune della regione Sardegna, provincia di Oristano, con circa 4.722 abitanti. Si estende su una superficie di 48 chilometri quadrati, con una densità di popolazione di 98 abitanti / km2. In realtà non avrei mai potuto immaginare che questo comune gentile, mi avrebbe accettato l’invito amichevole di un giovane lord sarda, uno scienziato politico di professione, voleva dirmi che era un curioso e appassionato di musica popolare brasiliana.

Quindi? questo è VINCENZO PIRAS che motivato da questa passione, ha creato un programma radiofonico in morogo, dove vive, dal titolo MUSICA tra le pagine, in cui si parla di letteratura e musica in generale, sottolineando canzoni brasiliane e dei loro diversi ritmi.

E così con mia grande sorpresa, mi manda un legame con il titolo di “prima antologia musicale” con la scelta di 14 delle migliori canzoni di maggiore successo in Brasile. Lenine si apre il repertorio e Paulinho Moska chiude. E così si vede “Il colore, il ritmo e la passione per la nostra grande Brsil.”
 

ROMA CIDADE ETERNA: UNA CRÔNICA POÉTICA DA AVENTURA DE UM JOVEM SARDO AOS 20 ANOS. 

27 jan

Ferias de Luigi - foto pra o post

                                                                    Querido amigo Luigi – Em Férias : Sardenha. 

piazza_di_spagna

                                                                                  Foto da praça di Espanha – Roma 

Cattura

                                                          Mapa dos lindos percursos feito por Luigi, na Juventude. 

de Luigi Puggioni

Por SSTM Brasile 

Adaptação para o português :

 Lucinha Dettori 

Caros amigos, 
As vezes me pergunto: o que mais  me falta aprender com meus compatriotas sardos? Ha Alguns dias, Falei com hum deles sobre o meu desejo de ainda fazer visita  Roma.   Sempre muito conciso, respondeu-me com uma breve e deliciosa  crônica poética, falando-me sobre sua aventura quando Jovem à cidade eterna. Isto aumentou ainda mais o meu desejo de passar uns dias por lá. Compartilho com vocês esse gracioso e significativo comentário di Luigi,  amigo de longa data, daqueles que a gente tem vontade de nunca sair de perto…

                                                                     UMA PEQUENA CRÔNICA POETICA 

“Tem razão, cara amiga, em querer passar alguns dias em Roma. A cidade eterna, vale a pena uma visita, Roma é uma bela cidade.

A Itália tem três cidades que não têm  nenhuma igual no mundo, Roma, Florença e Veneza.

Eu amo Roma. Eu a visitei várias vezes a negócios ou férias.
A primeira vez foi uma fuga. tinha penas 20 anos, um saco de dormir, uma mochila e 20.000 libras no bolso. ou 10 €.

Era julho de 1973. O bilhete na balsa de Sardenha para Roma, custava 1.750 liras.
Durante um mês, com dois amigos, vimos Roma a partir de uma perspectiva única, aquela dos desabrigados…

Dormimos nos gramado dos papas  em Villa Borghese, nadamos em uma tarde quente, na água gelada e límpida da fonte Bernini na Piazza Navona.

Colhemos frutas e verduras em caixas abandonadas depois do mercado de Campo das flores, a praça maravilhosa entre os telhados de Roma, e onde foi queimado Giordano Bruno.

Fomos roubados enquanto dormíamos em um prado em frente à Estação Termini,
Viajamos em um telefone celular.( não um telefone, modo de dizer na itália,) mas uma Van verde sem janelas, ou camburão da policia, quando presos por vadiagem e liberado mais tarde, mas depois do almoço.

Eu bebi água e dormia no mármore branco da Barcaccia, sobre a perspectiva da Escadaria de Trinità dei Monti, entorno ao burburinho da Praça de Espanha.

Hoje eu durmo pouco e mal, e apenas na minha cama, imagina sobre o mármore. E que tenha silêncio, e não tráfego. Dias e anos formidáveis…

Se eu não os tivesse vivido, mesmo não o sabendo, tenho certeza que teria algum arrependimento.
A última vez que lá estive, foi a trabalho.

De Roma não vi nada que você possa ver através da janela de um táxi na chuva, de Roma a Termini a Vigna Murata, sobre os l’EUR(è un complesso urbanistico e arquitetônico  de Roma, ) na ponta da cidade. Mais de uma hora de viagem no tráfego.  Da varanda do  meu quarto de hotel, se via apenas  uma casinha de fazenda e o campo a sumir no horizonte… “

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Cari amici,
A volte mi chiedo, che cosa posso imparare di più dalla mia sarda conazionali? Pochi giorni fa ho parlato con essi circa il mio desiderio di fare ancora un viaggio a Roma. Poi ha risposto con una breve e delicosa cronaca poetica, raccontando la sua aventua nella giovinezza, alla bellissima Città Eterna. L’aumento più il mio desiderio di vedere Roma e vuole anche condividere con voi, questo messaggio aggraziato e significativo.

Ha ragione a voler passare qualche giorno a Roma. La città eterna merita una visita, Roma è una città bellissima.

L’Italia ha tre città che non hanno uguali nel Mondo, Roma, Firenze e Venezia.

Amo molto Roma. L’ho vista diverse volte per lavoro o per vacanza.
La prima volta era una fuga. 20 anni uno zaino il sacco a pelo e 20.000 lire in tasca. 10 euro.

Era luglio del 1973. Il passaggio in ponte sul traghetto costava 1.750 lire.
Per un mese con due amici abbiamo visto Roma da una prospettiva unica, quella del senza casa.

Abbiamo dormito sui prati dei papi a villa Borghese,
nuotato, un pomeriggio caldissimo, nell’acqua gelida
e limpida della fontana del Bernini in piazza Navona
raccolto frutta e verdure tra le cassette abbandonate dopo il mercato di Campo dei Fiori, la piazza meravigliosa tra i tetti di Roma dove fu bruciato Giordano Bruno.

Siamo stati rapinati mentre dormivamo in un prato davanti alla Stazione Termini,
Abbiamo viaggiato su un cellulare. Non un telefono, un furgone verde senza vetri.
Fermati per vagabondaggio e poi rilasciati, Ma dopo il pranzo.

Ho bevuto l’acqua e ho dormito sul marmo bianco della Barcaccia, sotto la prospettiva di Trinità dei Monti
e intorno il brusio eterno di piazza di Spagna.

Oggi dormo poco e male solo nel mio letto, figuriamoci sul marmo. E che ci sia silenzio, non traffico.
Giorni e anni formidabili.

Se non li avessi vissuti, pur non sapendolo, sono sicuro che avrei qualche rimpianto.
L’ultima volta due anni fa fu per lavoro.

Di Roma ho visto il nulla che si intravvede dal finestrino di un taxi sotto la pioggia, da Roma Termini a Vigna Murata,
oltre l’EUR nella punta estrema della città. Oltre un ora di viaggio nel traffico.

Dal balcone della camera in albergo si vedeva una cascina e la campagna fino all’orizzonte.
La fine di Roma.

Luigi Puggioni

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